Escrever com Alma: Dicas de Escrita para Quem Quer Tocar Corações
- B F Hasckel
- 12 de mai.
- 2 min de leitura
Oi, escritora (ou escritor)! Se você chegou até aqui, é porque escrever mexe com algo dentro de você. Talvez seja aquele desejo de contar histórias que ninguém mais contou do seu jeito. Ou, quem sabe, é a vontade de colocar pra fora o que o mundo aí dentro grita em silêncio. Seja qual for o motivo, saiba que escrever é, acima de tudo, um ato de coragem.
Mas calma… você não precisa ter todas as respostas agora. A escrita é feita de descobertas — e errar também faz parte do caminho. Por isso, separei aqui algumas dicas de coração pra coração, pra te lembrar que você não está sozinha(o) nisso.
1. Escreva como quem conversa. Não tenha medo de soar “simples”. A beleza da escrita está na verdade que ela carrega. Quando a gente escreve como se estivesse contando algo para uma amiga, as palavras fluem mais leves, mais sinceras, mais humanas.
2. Aceite o rascunho imperfeito. Você não precisa acertar tudo de primeira. Ninguém precisa. O rascunho é aquele lugar seguro onde você pode ser livre, ousar, experimentar. A revisão virá depois, com mais calma, como quem volta pra cuidar de um jardim já florido.
3. Leia com olhos curiosos. Todo bom escritor é, antes de tudo, um bom leitor. Mas leia não apenas para aprender estrutura ou vocabulário — leia para sentir. Para entender o que te emociona, o que te arrepia, o que te faz pensar: “é isso que eu quero escrever um dia.”
4. Encontre sua voz. Não tente copiar o estilo de alguém. Inspire-se, claro. Mas lembre-se: o mundo precisa da sua voz, do seu jeito único de enxergar as coisas. Confie na sua bagagem, nas suas dores, nas suas alegrias. É isso que vai dar alma ao que você escreve.
5. Cuide de quem escreve: você. Às vezes, a gente se cobra demais. Esquece de descansar, de respirar, de viver. Mas é da vida que vêm as histórias mais bonitas. Então, se precisar pausar, pausar também é parte do processo. Volte quando o coração estiver pronto.
6. Compartilhe com o mundo. Não esconda o que você escreve por medo de não ser bom o suficiente. Nenhuma história é pequena demais se ela tocou você. E, acredite, alguém aí fora está esperando justamente por essa história que só você pode contar.
No fim das contas, escrever é um gesto de amor — por si, pelo outro e pelo que ainda vai ser descoberto.
Com carinho ,de uma alma que também escreve.

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